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UE pede que mundo ajude a aumentar capacidade do FMI

Em comunicado, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, dirigiu seu apelo ao G20 e outros membros do FMI financeiramente sólidos

Por Da Redação
19 dez 2011, 19h45

Os países da União Europeia (UE) fizeram nesta segunda-feira um chamado ao resto do mundo a contribuir para aumentar o ‘poder de fogo’ do Fundo Monetário Internacional (FMI), com o objetivo de a instituição dispor de meios para ajudar a zona do euro.

“A União Europeia apreciaria que os membros do G20 (grupo de países ricos e emergentes) e outros países membros do FMI financeiramente sólidos apoiem os esforços encaminhados a preservar a estabilidade financeira mundial contribuindo para aumentar os recursos do FMI”, disse o presidente do Eurogrupo, que reúne ministros das Finanças da Zona Euro, Jean-Claude Juncker, em comunicado.

Este chamado foi lançado no fim de uma conferência por telefone dos ministros europeus de Finanças que tentam encontrar os meios de reforçar seu dispositivo financeiro diante da crise, mediante o Fundo Monetário Internacional.

Com este motivo, os 17 países da zona do euro confirmaram que desejavam “fornecer 150 bilhões de euros adicionais” ao FMI “sob a forma de empréstimos bilaterais”, disse Juncker.

Esta cifra foi mencionada na última cúpula de líderes europeus em 8 e 9 de dezembro, assim como o objetivo global de alcançar uma fatia de 200 bilhões de euros que inclua as contribuições de outros países da UE que não fazem parte da união monetária.

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Resistência inglesa – O problema é que a Grã-Bretanha manteve nesta segunda-feira, durante a reunião, sua negativa de abrir seus cofres no momento. Londres está disposta apenas a considerar uma nova contribuição ao FMI em meio a um esforço internacional muito amplo que inclua os países do G-20.

Entre os dez países da União Europeia não membros da Eurozona, apenas quatro comprometeram-se firmemente nesta segunda-feira durante a reunião por telefone a abrir seus cofres: a República Tcheca, Suécia, Dinamarca e Polônia.

Na atual situação, não é seguro que a Europa alcance seus objetivos de 200 bilhões de euros, que supostamente deve servir de exemplo para o resto do mundo.

(com Agence France-Presse)

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