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Uber diz que deixará de operar em Quebec, no Canadá

A empresa deve encerar suas operações na região em 14 de outubro

Por Da redação
28 set 2017, 11h12

O serviço de transporte urbano por aplicativo Uber afirmou que deixará de operar na província canadense de Quebec em outubro para evitar as novas regulamentações anunciadas na semana passada pelo governo local.

A Uber está se retirando da segunda mais populosa província do Canadá, enquanto também recorre de uma decisão judicial na Inglaterra que tirou a sua licença de operar em Londres, no mais recente ataque regulatório contra a empresa.

O gerente-geral da Uber no Quebec, Jean-Nicolas Guillemette, disse que a empresa encerará suas operações na região em 14 de outubro.

A Uber tem mais de 50 funcionários administrativos na província, onde mais de 10.000 motoristas trabalharam para a companhia, disse o novo presidente-executivo Dara Khosrowshahi, que tenta reconstruir a imagem da empresa.

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A empresa deixou espaço para reverter a decisão, ao pedir que o governo reconsidere a regulamentação anunciada na sexta-feira passada, que apertou as regras de um projeto-piloto que permitiu que o aplicativo operasse desde outubro do ano passado.

“Pedimos ao governo para renovar o projeto-piloto e vamos sentar e encontrar uma solução para isso “, disse Guillemette.

Um porta-voz do ministro dos Transportes do Quebec disse que a província não vai negociar as novas regras que exigem que os motoristas tenham 35 horas de treinamento e que as verificações de antecedentes criminais sejam validadas pela polícia do Quebec em vez de terceiros.

Durante o piloto, os motoristas da Uber foram multados ​​por não identificarem seus veículos, por dirigirem carros muito velhos e por aceitarem corridas diretamente na rua, enquanto alguns também tinham registros criminais, disse Mathieu Gaudreault, porta-voz do ministro de Transporte do Quebec, Laurent Lessard.

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“Nós podemos negociar com eles, mas não com base nessas duas coisas”, disse Gaudreault.

O movimento afeta cidades do Quebec, incluindo Montreal, a segunda maior do país. Isso não afeta as operações em outros municípios canadenses como Toronto, Ottawa, Calgary e Edmonton.

(Com Reuters)

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