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Trump diz que acordo comercial EUA-China será assinado em 15 de janeiro

Primeira fase do tratado deve reduzir as tarifas e impulsionar as compras chinesas de produtos agrícolas, energia e manufaturados americanos

Por Reuters 31 dez 2019, 14h59

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira, 31, que a fase 1 de um acordo comercial do país com a China seria assinada em 15 de janeiro na Casa Branca. O presidente escreveu no Twitter que assinaria o acordo com “representantes de alto nível da China” e que mais tarde viajaria a Pequim para iniciar negociações da próxima fase.

Na semana passada, Trump disse que ele e o presidente chinês, Xi Jinping, teriam uma cerimônia para assinar a fase 1 do acordo.

A fase 1 do acordo, firmado no início deste mês, deve reduzir as tarifas e impulsionar as compras chinesas de produtos agrícolas, energia e manufaturados americanos, enquanto aborda algumas disputas sobre propriedade intelectual.

No entanto, nenhuma versão do texto foi tornada pública e as autoridades chinesas ainda não se comprometeram publicamente com as principais questões, como aumentar as importações de produtos dos EUA para 200 bilhões de dólares. A China comprou 130 bilhões de dólares em mercadorias americanas em 2017, antes do início da guerra comercial, e 56 bilhões de dólares em serviços.

Os Estados Unidos deflagraram uma guerra comercial contra Pequim há um ano e meio por alegações de práticas comerciais desleais, como roubo de propriedade intelectual dos EUA e subsídios que beneficiam injustamente empresas estatais chinesas.

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O representante comercial dos Estados Unidos disse que a fase 1 inclui proteções legais chinesas mais fortes para patentes, marcas comerciais, direitos autorais, incluindo procedimentos criminais e civis aprimorados para combater infrações online, produtos pirateados e falsificados. Questões como subsídios industriais seriam tratadas em um acordo posterior.

As tarifas crescentes, que começaram em julho de 2018, abalaram os mercados e reduziram o crescimento econômico em todo o mundo.

Segundo o jornal South China Morning Post, o vice-primeiro-ministro Liu He visitaria Washington para assinar o acordo.

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