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Skatista, sommelier e mais 20 ocupações são reconhecidos como profissões

Analista de e-commerce, oficial de proteção de dados e personal organizer também estão na lista; atualmente, Brasil têm 2.269 ocupações reconhecidas

Por Larissa Quintino Atualizado em 16 mar 2022, 20h31 - Publicado em 16 mar 2022, 18h20

O Ministério do Trabalho e Previdência passou a reconhecer mais 22 ocupações como profissões oficiais. A pasta divulgou nesta quarta-feira, 16, uma atualização na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Foram incluídas 22 profissões, várias delas muito ligadas à tecnologia. Entre elas estão analista de e-commerce e oficial de proteção de dados pessoais. A atualização também contempla profissões de outros setores, como skatista profissional e sommelier. 

Segundo o Ministério, o reconhecimento de uma ocupação é feito após um estudo das atividades e do perfil da categoria. São levadas em consideração informações descritas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), demandas geradas pelo Sistema Nacional de Emprego (SINE), pelas associações e sindicatos (trabalhistas e patronais) e por profissionais autônomos. No decorrer desse processo, são realizadas entrevistas em imersão com os trabalhadores. Ao todo, o país têm 2.269 ocupações reconhecidas. 

Além das profissões já citadas, estão obstetriz (parteira), personal organizer, perito judicial, técnico em agente comunitário de saúde, estampador de placa de veículos, operador de manutenção e recarga de extintor de incêndio, operador de usina de asfalto, guarda portuário, policial penal, tecnólogo em agronegócio, engenheiro de energia, engenheiro biomédico, engenheiro têxtil, condutor de turismo náutico, controlador de acesso, greidista, inspetor de qualidade dimensional e técnico em dependência química.

“Os dados da CBO alimentam as bases estatísticas de trabalho e servem de subsídio para a formulação de políticas públicas de emprego. A atualização é feita levando em conta mudanças nos cenários tecnológico, cultural, econômico e social do país, que provocam alterações na dinâmica do mercado de trabalho brasileiro”. O oficial de proteção de dados pessoais, por exemplo, surgiu com a demanda devido à entrada em vigor do Marco Civil da Internet e da Lei Geral de Proteção de Dados.

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