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Situação da Petrobras vai melhorar após balanço, diz Levy

Nos Estados Unidos, ministro da Fazenda disse que a petroleira 'está indo em boa direção' e reafirmou a meta de 1,2% de superávit primário neste ano

Por Da Redação
18 fev 2015, 02h42

Em encontro com analistas, executivos e empresários em Washington, nos Estados Unidos, nesta terça-feira, o ministro da Fazenda Joaquim Levy disse que a situação da Petrobras deve se normalizar depois da publicação do balanço auditado de 2014. “A Petrobras está indo em uma boa direção”, disse o ministro em uma rápida entrevista depois do evento, realizado no Brazil Institute do Wilson Center. Segundo ele, o maior desafio da companhia é vencer o “impasse contábil” criado pela dificuldade de contabilizar os desvios do petrolão. Levy ressaltou que esse obstáculo “está sendo superado”.

Na semana passada, a Petrobras afirmou em comunicado ao mercado que pretende publicar o balanço auditado até o final de maio – data limite para evitar o pagamento antecipado de dívidas, como preveem contratos firmados com financiadores.

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“A mudança recente da administração vai facilitar a aceleração de algumas das coisas que já vinham sendo encaminhadas pela administração anterior”, disse Levy. Em sua avaliação, a perspectiva favorável para a companhia é reforçada pelo aumento recente da produção de petróleo e um resultado operacional mais positivo. “Em última instância, isso que é importante, produzir mais para poder lucrar mais.” Em sua apresentação, fechada à imprensa, Levy elogiou o novo diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, segundo relato de pessoas presentes.

Superávit primário – Em um esforço para resgatar a credibilidade da política econômica brasileira, o ministro disse que é possível atingir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB neste ano, mesmo depois do déficit de 0,6% registrado em 2014. Levy, porém, ressaltou a necessidade de as decisões serem tomadas “com presteza”. “Há compromisso bastante forte da presidente e de todo mundo de fazer essa meta. Nós estamos tomando as ações requeridas para chegar lá. É o que chamaria esforço fiscal, mas acho que está dentro da capacidade do Brasil”, declarou.

(Com Estadão Conteúdo)

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