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Setor público registra superávit de R$ 1,2 bilhão em março

Em doze meses, déficit equivale a 2,29% do PIB, 0,04 ponto abaixo do acumulado até fevereiro; meta deste ano é zerar o déficit

Por Larissa Quintino Atualizado em 8 Maio 2024, 13h57 - Publicado em 6 Maio 2024, 08h46

As contas públicas fecharam o mês de março com superávit primário de 1,2 bilhão de reais, segundo dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira, 6. Em março do ano passado, houve déficit de 14,2 bilhões para o período. O resultado veio acima do esperado pelo mercado, que era um déficit de 1,7 bilhão de reais no período.

No acumulado de doze meses, entretanto, o setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registra déficit de 252,9 bilhões de reais, equivalente a 2,29% do PIB. O resultado é ligeiramente (0,15 ponto percentual) menor que o registrado em fevereiro. 

Segundo os dados do BC, houve déficits de 1,9 bilhão de reais e 343 milhões de reais do Governo Central e das empresas estatais, respectivamente. Já os Estados registraram superávit de 3,4 bilhões de reais no período.

Neste ano, o governo persegue o déficit zero nas contas públicas, conforme estipulado no novo arcabouço fiscal. No ano passado, o resultado foi de um déficit de 2,3% do PIB. A expectativa do mercado, no entanto, é que o governo não consiga cumprir a meta e encerre o ano com déficit de 0,67% do PIB. 

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Resultado

A dívida bruta do governo geral – governo federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu 75,7% do PIB (8,3 trilhões de reais) em março de 2024. aumento de 0,2 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Segundo o BC, essa evolução no mês decorreu do efeito dos juros nominais apropriados (aumento de 0,6 p.p.), do resgate líquido de dívida (redução de 0,2 p.p.), e da variação do PIB nominal (redução de 0,2 p.p.).

No ano, o aumento de 1,3 p.p.  da relação dívida/PIB decorre principalmente da incorporação de juros nominais (aumento de 1,9 p.p.), da emissão líquida de dívida (aumento de 0,3 p.p.), e do crescimento do PIB nominal (redução de 1,2 p.p.).

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