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Rio sobe e São Paulo cai em ‘ranking de atração de dinheiro’

"Ranking de cidades globais", da consultoria americana A.T. Kearney, mede a capacidade das cidades de atraírem capital, pessoas e ideias

Por Da Redação
8 jun 2016, 07h45

São Paulo caiu e o Rio de Janeiro subiu na edição 2016 do “ranking de cidades globais” elaborado pela consultoria americana A.T. Kearney. O relatório mede a capacidade atual das cidades de atraírem capital, pessoas e ideias.

Neste ano, foram avaliadas 125 cidades de seis regiões do mundo. A capital paulista ficou no 34º lugar, abaixo da 32ª posição do ano passado, enquanto a representante fluminense subiu para o 50º posto. Em 2015, ela apareceu na 53ª colocação.

No ranking ainda aparecem mais quatro cidades brasileiras: Porto Alegre (que passou de 88º para 89º lugar entre 2015 e 2016), Belo Horizonte (93º em 2015, 97º neste ano), Salvador (95º, de 99º em 2015) e Recife (102º, de 101º no ano passado). Das catorze cidades latino-americanas no ranking, a mais bem classifica é Buenos Aires, que neste ano caiu para 21º – ela apareceu em 20º no ano passado.

Segundo a A.T. Kearney, a capital paulista perdeu posições em áreas como atividade de negócios, que é seu ponto forte, e capital humano, atraindo menos talentos tanto para o mercado quanto para as universidades. “Isso tem relação com a situação econômica brasileira”, diz a consultoria.

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De acordo com o sócio do escritório brasileiro da empresa, François Santos, as cidades da América Latina estão perdendo vantagem competitiva em relação ao resto do mundo e é preciso “maior investimento na consolidação dessas metrópoles”.

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Cidade perfeita – Segundo o estudo, para construir a “cidade perfeita”, ou seja, com a melhor pontuação em todas as métricas analisadas, seria necessário unir dezoito metrópoles espalhadas pelo mundo. Pela primeira vez desde que a pesquisa começou, em 2008, Londres superou Nova York, ficando em primeiro lugar no ranking global. Nas posições seguintes aparecem Paris, Tóquio e Hong Kong.

O ranking de condições atuais analisa 27 métricas divididas em cinco eixos: atividade de negócios, capital humano, troca de informação, experiência cultural e engajamento político.

Nesse ranking de “promessas”, algumas cidades latino-americanas se destacam. Bogotá (Colômbia), por exemplo, lidera no item infraestrutura, enquanto Cidade do México e Guadalajara (ambas no México) se destacam em incubadoras patrocinadas por universidades. Pelo segundo ano consecutivo, São Francisco (EUA) lidera neste quesito no âmbito global, impulsionada em grande parte pela sua força em inovação.

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(Com Estadão Conteúdo)

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