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REEDIÇÃO-CÂMBIO-Dólar ronda estabilidade mesmo após medida do governo

Por Da Redação
1 mar 2012, 10h47

(Corrige no 4º parágrafo para decreto em lugar de medida provisória)

S��O PAULO, 1 Mar (Reuters) – O dólar operava perto da estabilidade ante o real nesta quinta-feira, com ligeira queda em alguns momentos, mesmo após o governo brasileiro decretar uma alteração do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre ingressos de moeda ao país.

Às 10h34 (horário de Brasília), o dólartinha variação negativa de 0,02 por cento, a 1,7196 real na venda.

O governo decidiu aumentar de dois para até três anos o prazo de incidência de alíquota do IOF de 6 por cento para empréstimos de empresas no exterior, em mais uma tentativa de estancar a desvalorização da divisa dos Estados Unidos. {ID:nL2E8E10TC]

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Segundo o operador de câmbio da Interbolsa do Brasil Ovídio Soares, o mercado esperava alguma medida mais agressiva, como tributação em bolsa, e por isso não reagiu ao decreto.

Para o economista-chefe da BGC Liquidez, Alfredo Barbutti, a medida não tem “efeito prático”, lembrando que as captações externas que tem influenciado os movimentos no mercado de câmbio têm prazo de cinco a dez anos.

Na visão do diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros, no entanto, a medida e sinais de que o governo pode intervir de outras maneiras sobre o mercado de câmbio podem aliviar a pressão de valorização do real no curto prazo.

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De acordo com uma importante fonte da equipe econômica, o governo analisa a possibilidade de voltar a taxar investimentos estrangeiros em ações no Brasil. A ideia, segundo a fonte, é proteger o mercado brasileiro das fortes oscilações cambiais. A decisão de voltar a taxar essas operações ainda não foi tomada e, se ocorrer, não deve ser no curto prazo.

Nos dois primeiros meses do ano, o dólar acumulou baixa de 7,95 por cento.

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar tinha alta de 0,15 por cento, enquanto o euro registrava perdas de 0,18 cento, cotado a 1,3300 dólar.(Por Natália Cacioli; Edição de José de Castro)

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