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Puxada por ações de exportadoras, Bovespa se recupera no fim do pregão

Por Da Redação
19 set 2011, 17h31

Após um início bastante ruim, quando desabou até a mínima pontuação do dia, a Bovespa teve um pregão de recuperação. O movimento se acentuou no período vespertino, passado o exercício de opções sobre ações. A alta do dólar favoreceu os papéis das companhias exportadoras, que subiram e deram sustentação ao índice. O anúncio, na reta final, de que foi produtiva a conversa entre representantes gregos e da Europa também elevou as compras.

O Ibovespa, no entanto, não conseguiu virar para cima, mas fechou com queda modesta, de apenas 0,19%, aos 57.102,78 pontos. Na mínima, registrou 56.060 pontos, recuo de 2,01%, e, na máxima, os 57.208 pontos (estável). No mês, acumula ganho de 1,08%, mas, no ano, cai 17,61%. O movimento de aversão ao risco por causa do temor de um calote da Grécia fez com que os investidores se protegessem no dólar.

As blue chips subiram primeiro, seguidas pelas siderúrgicas, que, no entanto, avançaram mais. Vale ON encerrou com ganho de 1,37%, PNA, com alta de 1,35%. Petrobras ON avançou 1,33% e a PN, 0,73%. Na Nymex, o contrato do petróleo para outubro recuou 2,57%, a US$ 85,70 o barril. No setor siderúrgico, Gerdau avançou 2,03%, Metalúrgica Gerdau, 2,17%, Usiminas PNA, 1,95% e CSN ON, 2,13%.

Também favoreceu a recuperação da Bovespa no período da tarde a notícia de que o encontro de hoje entre representantes gregos e a troica foi ‘produtivo e substancial’, nas palavras do Ministério das Finanças da Grécia. Serão retomadas amanhã as conversas sobre novos cortes de gastos que o país precisa implementar para garantir o recebimento da próxima parcela do pacote de resgate. Segundo um funcionário do ministério, as partes estão perto de um acordo.

(Com Agência Estado)

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