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‘Prévia do PIB’ mostra estabilidade em abril, resultado abaixo do esperado

Indicador de atividade econômica do Banco Central variou 0,01%, recuperação em relação à queda de 0,36% de março; estimativa era de 0,45% para o período

Por da Redação
Atualizado em 14 jun 2024, 11h17 - Publicado em 14 jun 2024, 09h18

A atividade econômica brasileira apresentou estabilidade, variando 0,01% em abril na comparação com o mês anterior. Os dados são do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, divulgado nesta sexta-feira, 14. O indicador é considerado a  “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB).

O dado veio abaixo da estimativa do mercado, que esperava uma variação de 0,45% no mês para se recuperar do recuo de 0,36% medido em março.

No ano, a atividade econômica acumula crescimento de 2,08%. Já em 12 meses até abril, o indicador apresentou crescimento de 1,81%. A queda indica um recuo na atividade econômica, que vinha aquecida. Na comparação com abril do ano passado, a expansão é de 4%.

A recuperação da atividade em abril na comparação com o mês de março ocorre devido ao crescimento do setor de serviços, enquanto a indústria e o agro não mostram resultados expressivos. No ano, o PIB é estimulado pelo consumo das famílias, pelo mercado de trabalho em expansão e pelo aumento de gastos do governo. Essa última variável preocupa, já que o excesso desses estímulos pode cobrar um  preço alto à frente.

O IBC-Br, que tem periodicidade mensal, é considerado um termômetro do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado trimestralmente pelo IBGE. Por ter formas diferentes de calcular a evolução da economia, nem sempre o IBC-Br e o PIB vêm com resultados semelhantes, mas mostram a tendência da economia. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O IBC-Br usa estimativa das áreas e também dos impostos.

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