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Preços de alimentos na China caem e aliviam inflação

O resultado reforça indicadores que mostraram que a inflação já atingiu o pico no país

Por Da Redação
25 out 2011, 10h00

Os preços dos alimentos na China continuaram em queda na semana encerrada no dia 23, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério de Comércio. O resultado reforça indicadores econômicos que mostraram que a inflação já atingiu o pico no país, embora analistas alertem que o alívio pode ser temporário.

Os itens alimentícios respondem por cerca de 30% do índice de preços ao consumidor chinês. As oscilações no setor são acompanhadas de perto, à medida que o governo se esforça para encontrar um equilíbrio entre frear as cotações e nutrir o crescimento econômico.

Os preços médios no atacado para 18 tipos de vegetais monitorados pelo ministério caiu 2,5% frente à semana anterior, segundo o ministério. Esta é a segunda semana consecutiva de queda das cotações dos vegetais após um rali ininterrupto desde 15 de agosto.

A carne suína, que contribuiu para as pressões inflacionárias alguns meses atrás, recuou 1,8%, enquanto outras carnes subiram entre 0,2% e 1,3%. Contudo, analistas afirmaram que Pequim pode apenas estar tendo uma breve pausa.

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“Nós não achamos que o problema de oferta de carne suína na China foi resolvido”, disse o analista do Rabobank Chenjun Pan. “Os estoques podem ter subido um pouco, mas a doença é bastante séria e os preços da carne suína provavelmente continuarão em um nível elevado nos próximos meses”, afirmou ele, referindo-se a uma variação da febre aftosa que ameaça as criações de suínos.

Os preços da carne suína ainda acumulam alta de 45% em relação ao ano passado, completou Pan.

(Com Agência Estado)

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