Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Preço no atacado recua e alta no varejo desacelera

O IGP-10 caiu 0,22% em junho, após alta de 0,55% em maio; preços no atacado declinaram 0,69% no mês, enquanto a inflação no varejo ficou estável (0,10%)

Por Da Redação
17 jun 2011, 09h53

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) caiu 0,22% em junho, após alta de 0,55% em maio, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira. O bom desempenho do indicador deve-se a uma queda dos preços no atacado e à perda de ritmo da elevação no varejo. Os custos da construção civil, por sua vez, seguem com alta expressiva.

O IGP é um índice híbrido que mistura preços no atacado (IPA) com custos da construção civil (INCC) e preços ao consumidor (IPC). O IGP-10, particularmente, tem como diferencial o período de coleta dos preços, que vai do dia 11 do mês anterior ao dia 10 do mês de referência.

Atacado – O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) – que responde por 60% do IGP – recuou 0,69% em junho, contra uma elevação de 0,26% no mês anterior.

O IPA agrícola acentuou o declínio no período, de 1,20% para 2,79%. Já o IPA industrial desacelerou de 0,81% para 0,09%. As principais quedas individuais de preços no atacado foram os do algodão em caroço, álcool etílico anidro, aves, laranja e bovinos.

Continua após a publicidade

Varejo – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) – que tem peso de 30% no IGP – subiu apenas 0,10% em junho, o que denota perda de ritmo ante a alta de 0,98% em maio.

Os custos do grupo ‘alimentação’ caíram em 0,37% neste mês, contra um aumento de 1,04% em maio. Os referentes a ‘transportes’ recuaram 0,79% em junho, após o acréscimo de 1,74 por cento no mês antecedente.

As maiores baixas individuais de preços no varejo foram observadas em batata-inglesa, álcool combustível, gasolina, laranja-pera e cenoura.

Continua após a publicidade

Construção civil – Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) – que responde por 10% do IGP – teve elevação maior de 2,18% em junho contra 1,57% em maio.

A pressão veio do componente ‘mão de obra’, com salto de 3,98% neste mês, contra 2,74% em maio, devido aos dissídios salariais da categoria típicos do período.

(com Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.