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Taxa de desemprego no país cai para 7,5% e atinge o menor nível desde 2015

Dados são do trimestre encerrado em novembro. Número de pessoas ocupadas chegou a 100,5 milhões, o maior resultado desde o início da série histórica

Por Pedro Gil Atualizado em 29 dez 2023, 14h22 - Publicado em 29 dez 2023, 10h09

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,5% no trimestre terminado em novembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da menor taxa para um trimestre desde fevereiro de 2015. No trimestre anterior, de junho a agosto, o índice ficou em 7,8%. No mesmo período em 2022, era de 8,1%. É a terceira queda consecutiva da taxa de desemprego, e a menor para um trimestre encerrado em novembro desde 2014.

Em números absolutos, são 8,2 milhões de pessoas desocupadas. No trimestre, entre as pessoas ocupadas, houve crescimento de 0,9%, que chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 0,8%, com mais 815 mil pessoas ocupadas. A soma de ocupados e desocupados teve alta de 0,6% no trimestre, estimado em 108,7 milhões. A população fora da força totalizou 66,5 milhões.

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado foi de 37,7 milhões, com alta de 1,4% (mais 515 mil) no trimestre e de 2,5% (mais 935 mil) no ano. Foi o segundo maior contingente desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012, atrás apenas de junho de 2014 (37,8 milhões). Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) foi o maior da série, apesar de ficar estável no trimestre e no ano. O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano passado, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas).

A taxa de informalidade foi de 39,2% da população ocupada (ou 39,4 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1% no trimestre anterior e 38,9% no mesmo trimestre de 2022.

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