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Os sinais vindos dos EUA que levaram euforia para bolsa brasileira

Ibovespa supera os 129 mil pontos e fecha no maior patamar desde junho de 2021, aos 129 mil pontos com as sinalizações de corte dos juros vindas do Fed

Por Larissa Quintino 13 dez 2023, 19h21

O Ibovespa, o principal indicador da bolsa brasileira, fechou a quarta-feira, 13, em alta de 2,4%, ultrapassando os 129 mil pontos, em seu maior patamar desde julho de 2021 e se aproximando de sua marca histórica dos 130 mil pontos atingida em março de 2021. A animação na superquarta não vem da decisão do Comitê de Política Monetária em cortar a Selic em mais meio ponto,  porque a divulgação é feita apenas após o pregão, mas pelos sinais vindos da política monetária dos Estados Unidos.

O anúncio em si não foi surpreendente, já que houve manutenção dos juros da economia americana no intervalo de 5,25% e 5,5%. Porém, o presidente da autoridade monetária americana, Jerome Powell, deu sinais claros de que o início do ciclo de cortes está próximo. “Nós pensamos que já fizemos o suficiente, mas não sentimos isso fortemente”, afirmou Powell em entrevista coletiva. O chairman disse ainda que não é provável que os juros subam novamente e que o corte nas taxas pode começar a ser discutido em breve. Além disso, o comunicado da decisão informou que a projeção mediana dos juros para 2024 recuou de 5,1% para 4,6%, com uma previsão de três cortes de juros no ano que vem e outros quatro em 2025.

“Eles fizeram um pivô e reconheceram que é bem possível que cortem juros o ano que vem. O mercado coloca 70% o corte de juros já em março. Portanto é uma mudança importante no cenário que provocou esse rali na bolsa brasileira”, afirma Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master.

Além da alta do bolsa, o dólar perdeu força e terminou o dia com queda de 0,92%, a 4,92 reais no mercado à vista.

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