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Obama pede ao Congresso avanços em reforma financeira

Por Da Redação
19 Maio 2012, 09h23

Washington, 19 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu neste sábado ao Congresso americano que leve adiante a reforma do sistema financeiro que classificou como ‘inteligente, significativa e sensata’, e que, em sua opinião, evitará uma nova crise como a de 2008.

‘Nos últimos três anos e meio, estivemos lutando para nos recuperar de uma crise econômica histórica causada pela aterrorizante irresponsabilidade de parte de Wall Street que utilizou nosso sistema financeiro como um cassino’, declarou Obama.

Em seu habitual discurso radiofônico semanal, o presidente americano falou também sobre os recentes prejuízos de US$ 2 bilhões do JPMorgan em operações de derivativos. Para ele, sem a reforma financeira proposta, os contribuintes poderão sofrer novos problemas ‘por causa dos erros de Wall Street’.

‘Essas novas regras mostram que, se você é de um grande banco, agora terá de ter mais liquidez disponível de modo que, se tomar uma decisão ruim, pagará por ela, não os contribuintes’, explicou Obama.

Esta reforma do sistema financeiro, conhecida como Lei Dodd-Frank, foi aprovada em 2008, mas ainda falta a aplicação de algumas de suas normativas, como a ‘norma Volcker’ que restringe as operações especulativas que uma entidade financeira pode realizar.

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‘Não podemos voltar a uma era de fraca regulação e baixa supervisão, na qual a excessiva tomada de riscos por Wall Street e a ausência de controle básico por Washington quase destruiu nossa economia’, acrescentou o presidente americano.

Neste sentido, Obama criticou ‘os republicanos no Congresso e uma trama de lobbies que vêm apresentando uma batalha frontal para atrasar, esvaziar de recursos e desmantelar a reforma de Wall Street’.

Por isso, exigiu aos congressistas republicanos que passem menos tempo ‘buscando prejudicar as normas apresentadas para proteger a economia’ e dediquem mais tempo para ‘trabalhar de verdade para fortalecer a economia dos EUA’. EFE

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