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As futuras atribuições de Simone Tebet à frente do Planejamento

Pasta é fundamental para desenho do Orçamento do governo e participará do comitê gestor de programas como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida

Por Larissa Quintino Atualizado em 27 dez 2022, 14h05 - Publicado em 27 dez 2022, 13h07

No quebra-cabeças da composição da Esplanada dos Ministérios montado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha uma peça importante, mas que demorou a ser encaixada. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) deve aceitar o convite do presidente eleito para comandar a pasta econômica. A partir de 2023, a equipe da emedebista será responsável pelo desenho do Orçamento da União.

Em torno das disputas no Orçamento, aliás, se deu grande parte do debate durante o governo de Bolsonaro e na transição do presidente Lula, com a aprovação da PEC da Transição, que ampliou o teto de gastos para acomodar programas como o Bolsa Família, e o aumento do salário mínimo.

Segundo Alexandre Padilha, indicado para assumir o Ministério das Relações Institucionais, o Planejamento sob  Tebet fará parte de um comitê gestor ligado à Casa Civil que deve dar as diretrizes para projetos importantes, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, embora esses programas continuem sendo executados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o Ministério das Cidades, respectivamente.

Padilha afirmou que o Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) também está na estrutura da Casa Civil, com a participação do Planejamento na gestão, negando que haja uma mudança de estrutura para “turbinar” a pasta para que a Senadora assuma o convite. Na gestão Bolsonaro, o PPI ficou um período com a Casa Civil, e depois com o Ministério da Economia. O programa define privatizações e concessões ao setor privado.

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Além do diálogo com as outras pastas e o trabalho em parceria com os outros ministros da área econômica, Fernando Haddad (Fazenda) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), a ministra terá embaixo de seu guarda-chuva órgãos importantes e responsáveis por indicadores econômicos: o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA).

 

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