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Novo mínimo injetará R$ 32 bi na economia em 2013

Para fazer levantamento, Dieese toma por base que 45,5 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no salário mínimo

Por Da Redação
2 jan 2013, 13h10

O novo valor do salário mínimo, que passa de 622 reais para 678 reais, já está em vigor e deve injetar 32,7 bilhões de reais na economia brasileira este ano, segundo estimativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), tomando por base que 45,5 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no salário mínimo.

Com isso, a arrecadação tributária sobre o consumo também deverá crescer 15,9 bilhões de reais em 12 meses, estima o Dieese. Já o impacto do aumento do salário mínimo nas contas da Previdência deverá representar um custo adicional ao ano de 15 bilhões de reais. Tanto os previdenciários (como aposentadorias) quanto acidentários ou assistenciais são atrelados ao salário mínimo. Em outubro passado, foram pagos quase 30 milhões de benefícios – cujo valor médio foi de 937 reais.

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O reajuste do novo mínimo, de cerca de 9%, corresponde à variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, de 2,73%, mais a variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que foi estimada em 6,10%.

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O valor do salário mínimo de 678 reais, que entrou em vigor nesta terça-feira, atende às regras da política de valorização de longo prazo do salário mínimo, estabelecida pelo governo em negociação com as centrais sindicais.

Isenção de IR – Outra medida que também entrou em vigor nesta terça-feira foi a isenção de Imposto de Renda (IR) para participação nos lucros e resultados (PLR) no valor de até 6 mil reais. Pela nova regra, valores até esse teto são isentos, e acima desse patamar a tributação será progressiva de 7,5% a 27,5% dependendo do montante pago. A isenção terá impacto fiscal de 1,7 bilhão de reais.

(com Estadão Conteúdo)

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