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Minha Casa Minha Vida atinge 75% da meta e 45% das moradias são entregues

O programa movimentou até agora 177,5 bilhões de reais - sendo 46% de subsídios do governo e 54% de financiamentos privados

Por Da Redação
15 jul 2013, 16h08

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que 75% da meta de contratação das duas etapas do Minha Casa Minha Vida foi cumprida, com 2,78 milhões de unidades adquiridas das 3,7 milhões previstas até 2014. Do total contratado, 1,778 milhão referem-se a unidades do Minha Casa Minha Vida 2 – o restante, à primeira etapa do programa.

Em relação às unidades contratadas, 45% das moradias foram entregues, ou 1,247 milhão de habitações. O programa movimentou até agora 177,5 bilhões de reais – sendo 46% de subsídios do governo e 54% de financiamentos privados.

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O recém-criado programa Minha Casa Melhor, que prevê subsídios do Tesouro para a compra de móveis e eletrodomésticos às residências do Minha Casa Minha Vida, tem 103.383 contratos fechados, com valor total de 512 milhões de reais. O programa destinará um total de 18,7 bilhões de reais em recursos. Miriam declarou que os desafios agora são acelerar a contratação de moradias às camadas mais pobres da população, com renda até 1,6 mil reais. “Ainda há espaço importante para empresas diversificarem investimentos à chamada faixa 1 do Minha Casa Minha Vida.”

Outros entraves ao programa são o descompasso dos investimentos em energia, água e esgoto, os problemas com licenciamento junto a órgãos públicos e a registros cartorários, além da necessidade de ampliar a sustentabilidade dos investimentos. “Mas já há a produção de imóveis com sustentabilidade, com a utilização de novos materiais e com a melhoria do padrão de arquitetura e urbanismo”, disse Miriam. “Precisamos avançar em soluções diversificadas e não apenas em caixotinhos”, exemplificou.

Segundo a ministra, “as reclamações são residuais”, mas precisam ser equacionadas. Por isso, a Caixa Econômica Federal estabeleceu uma nova rotina de acompanhamento, com vistorias semanais. “Monitoramos 100% das ocorrências e estabelecemos um sistema de penalização às empresas que não responderem aos clientes”, afirmou. “Para um futuro Minha Casa Minha Vida 3, teremos de olhar alternativas e estamos abertos a sugestões”, completou.

(Com Estadão Conteúdo)

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