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Mesmo sem feriado, bancos vão fechar às 12h30 na segunda

A maioria dos shoppings deve suspender as atividades apenas uma hora antes da partida da seleção brasileira, que entra em campo às 17 horas.

Por Da Redação
20 jun 2014, 18h22

Apesar do apelo do prefeito Fernando Haddad (PT), bancos e shoppings confirmaram nesta sexta-feira que não pretendem alterar os horários de trabalho pré-definidos para segunda-feira, quando jogam Holanda e Chile, no Itaquerão, e Brasil e Camarões, em Brasília. As agências bancárias funcionarão das 8h30 às 12h30 e a maioria dos shoppings deve suspender as atividades apenas uma hora antes da partida da seleção brasileira, que entra em campo às 17 horas.

Nesta quinta-feira, Haddad foi às rádios pedir aos empregadores que escalonassem a saída de seus funcionários a fim de evitar mais um dia de caos no trânsito de São Paulo. Na última terça, quando o Brasil enfrentou o México, o índice de lentidão alcançou 302 quilômetros às 15 horas. As alterações são consideradas necessárias pela gestão porque a Câmara Municipal rejeitou pela segunda vez o pedido da Prefeitura de decretar feriado na segunda-feira.

A esperança de Haddad agora recai sobre a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O presidente da entidade, Rogério Amato, disse que já orientou as 40 mil empresas associadas em liberar os funcionários mais cedo no dia 23. “Estamos pedindo para liberarem primeiro os funcionários que moram mais longe, evitando que todos saiam ao mesmo tempo. Recomendamos que a saída do trabalho seja feita de forma inteligente”, afirmou Amato. Ele disse ainda que o feriado no dia do jogo causaria prejuízos ao setor. “Trabalhando durante o período da manhã normalmente, é uma forma de faturar”, disse.

A Associação Brasileira dos Lojistas de Shoppings (Alshop) afirmou que os centros comerciais foram orientados em liberar os funcionários duas horas antes do jogo. No entanto, de acordo com Nabil Sahyon, presidente da entidade, cada shopping center irá definir como será o funcionamento no dia da partida do Brasil. “Somos contrários que se pare a cidade mais uma vez em nome do trânsito. Se a cidade não tem capacidade de organizar o trânsito, que não prejudique o empresário que tem contas para pagar”, afirmou.

(Com Estadão Conteúdo)

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