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Indústria europeia acelera expansão em dezembro

Mercado de trabalho mais robusto, como na Alemanha e na França, impulsionou crescimento do setor

Por Da Redação
3 jan 2011, 08h01

O aumento das encomendas e a melhora rápida do mercado de trabalho ajudaram a acelerar a expansão do setor manufatureiro da zona do euro pelo quarto mês consecutivo em dezembro, mostra uma pesquisa empresarial divulgada nesta segunda-feira

O índice Markit do setor manufatureiro subiu para 57,1 em dezembro, número revisado para cima a partir da estimativa preliminar de 56,8. Em novembro, o índice ficou em 55,3. A leitura dos resultados de dezembro colocou o índice, pelo 15º mês, acima da marca de 50, que separa o crescimento da contração da indústria. Dezembro aproxima-se da máxima em 46 meses atingida em abril, refletindo novamente a força de Alemanha e França na recuperação da indústria da zona do euro.

Força motriz – A Alemanha encerrou 2010 com o número recorde de 40,37 milhões de trabalhadores, anunciou o governo nesta segunda. O número é 0,5% maior que o de 2009, representando mais 197 mil pessoas. Segundo a instituição, o crescimento é explicado pelo fato de que, em 2009, como reflexo da crise financeira e econômica internacional, houve corte de 45.000 postos de trabalho com relação a 2008, ano que sustentava o recorde anterior.

À espera dos números oficiais do Escritório Federal de Emprego, que serão anunciados nesta terça-feira, o Escritório Federal de Estatística (Destatis) assinalou que o número de desempregados em 2010 foi de 2,93 milhões, ou 297.000 pessoas menos, índice mais baixo dos últimos 20 anos. O Destatis assinalou que 73,5% das pessoas empregadas pertencem ao setor de serviços, que em 1991 ocupava 59,5% dos trabalhadores.

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Paralelamente, houve sensível queda nas duas últimas décadas no número de pessoas ocupadas nos setores primário e secundário. O percentual de trabalhadores no setor primário caiu de 3,9%, em 1991, para 2,1%, em 2010. Já o índice de empregados na construção passou de 7,3% para 5,5% no mesmo período. Por fim, o setor produtivo – excluindo a construção -, que englobava 29,3% dos trabalhadores em 1991, passou para 18,9% dos empregados em 2010.

(Com agências Reuters e EFE)

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