Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Indústria atinge em março o maior nível da história

O setor cresceu 0,5% em relação a fevereiro. No acumulado do ano, a produção industrial registra avanço de 2,3%

Por Da Redação
3 Maio 2011, 09h55

A produção industrial brasileira segue em expansão e está no maior nível da história, afirmou o IBGE nesta terça-feira. Em março, houve aumento de 0,5% em relação a fevereiro na série com ajuste sazonal. Na comparação com igual mês do ano passado, o indicador revelou uma queda de 2,1%.

No primeiro trimestre de 2011, a produção industrial já acumulada alta de 2,3%. A variação em doze meses até março aponta um crescimento de 6,8% ante o mesmo período do ano anterior.

Recorde – Além do aumento da produção industrial verificado no terceiro mês do ano, o IBGE reviu para cima os números de janeiro e fevereiro. Com a alteração, o primeiro trimestre inteiro apresenta dados positivos e traduzem um nível de atividade recorde. “Com esses resultados, o patamar de produção de março de 2011 alcançou o ponto mais elevado desde o início da série histórica”, afirmou o IBGE em nota.

Os dados de fevereiro e janeiro na comparação com os meses imediatamente anteriores foram revistos para cima para, respectivamente, 2% e 0,3%, ante leituras preliminares de 1,9% e 0,2%.

Continua após a publicidade

Setores – Em relação a fevereiro, foi observado aumento em 13 dos 27 setores pesquisados, com destaque para material eletrônico e equipamentos de comunicações (10,1%) e máquinas e equipamentos (1,8%). Entre as categorias de uso, bens de consumo duráveis e bens de capital tiveram os maiores crescimentos, de 4,1% e 3,4%, seguidos por bens de consumo semi e não duráveis (1%). Já a produção de bens intermediários caiu, em 0,2%.

Na comparação com março do ano passado, que teve dois dias úteis a mais que neste ano, houve queda em 17 dos 27 setores, sendo as maiores em outros produtos químicos (-8,6%) e edição e impressão (-12,9%). Todas as categorias de uso tiveram retração, sendo as maiores de bens de consumo duráveis (-5,2%) e de bens de consumo semi e não duráveis (-3,7%), seguidas por bens intermediários (-0,4%) e bens de capital (-0,1%).

(com Agência Estado)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.