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Ibovespa recua após derrubada da MP do IOF no Congresso

Mercado tem dúvidas de como governo resolverá rombo fiscal de 2026

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 out 2025, 17h34 - Publicado em 9 out 2025, 17h33

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em desvalorização de 0,31% nesta quinta-feira, 9, recuando para os 141,7 mil pontos. O dólar, por sua vez, avançou e ficou cotado a 5,37 reais. Apesar de ter iniciado o dia no positivo devido à derrubada da Medida Provisória alternativa à alta do IOF no Congresso, o mercado caminhou para um fechamento negativo devido às dúvidas sobre como o governo cobrirá o buraco fiscal de 2026.

O governo federal estimava que o aumento de arrecadação advindo da versão original da MP seria de 20,9 bilhões de reais. Segundo especialistas, a arrecadação não resolveria o problema completamente, mas o cenário se agrava após a derrubada da medida, o que piora ainda mais o humor dos negócios. 

No mercado de ações, a Petrobras (PETR4), uma das companhias mais influentes para os negócios, fechou em desvalorização de 1,44%, impulsionando a baixa no Ibovespa. Os papéis da estatal acompanharam a queda no valor do barril de petróleo, consequente do fim da guerra e cessar-fogo permanente entre Israel e Hamas.

Já os principais bancos do país acompanharam oscilaram. Os papéis do Itaú (ITUB4) desvalorizaram 0,16%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 0,34% (BBDC3) e de 0,53% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 1,32% e o Banco do Brasil (BBAS3) teve valorização de 0,33%.

Entre os destaques econômicos do dia, o mercado também operou de olho na divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, índice oficial da inflação no Brasil. Em setembro, o IPCA apresentou alta de 0,48%, após a deflação de 0,11% registrada em agosto. No acumulado do ano, o índice já atinge 3,64%, acima do centro da meta de 3% estabelecida pelo Banco Central. “O resultado não altera a percepção de que a taxa Selic permanecerá elevada por mais tempo, sustentando o diferencial de juros ainda favorável ao real”, afirma Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

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