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Ibovespa atinge novo recorde com acordos comerciais de Trump

Presidente dos EUA se reuniu com primeira-ministra do Japão e tem encontro marcado com Xi Jinping no fim da semana

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 out 2025, 17h17 - Publicado em 28 out 2025, 17h14

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, encerrou em alta de 0,31% nesta terça-feira, 28, alcançando um novo recorde: 147,4 mil pontos. O dólar, por sua vez, teve baixa e ficou cotado a 5,36 reais. O alívio vem em meio às negociações comerciais de Trump com países como o Japão, além de aproximações entre o republicano e outros chefes de Estado.

Ontem, o mercado operou com otimismo, refletindo o encontro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, na Malásia. Hoje, no exterior, o cenário é similar: os investidores reagem com bom humor ao acordo comercial sobre terras raras entre EUA e Japão. Os representantes das nações se encontraram em Tóquio para discutir cooperação em defesa, comércio e investimentos, parte de um acordo de 550 bilhões de dólares firmado neste ano.

Agora, as atenções se voltam para dois momentos. O primeiro é o encontro entre Trump e Xi Jinping, presidente da China, marcado para quinta-feira, 30, na Coreia do Sul. O segundo é a reunião do Federal Reserve (Fed), banco central americano, amanhã, 29, para decidir o futuro dos juros no país. O consenso do mercado financeiro é que a taxa seja reduzida em 0,25 ponto percentual, a levando para o intervalo entre 3,75% e 4%.

A perspectiva de uma política monetária mais acomodatícia nos Estados Unidos, com aumento do diferencial de juros entre Brasil e EUA, incentiva o fluxo para ativos de maior retorno, beneficiando moedas emergentes”, afirma Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

No Brasil, o foco ainda é a meta fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou esperar que os trechos da Medida Provisória 1303, que tratavam do corte de despesas, sejam incorporados a projetos de lei já em tramitação no Congresso. A MP perdeu validade no início de outubro, mas, segundo o ministro, há parlamentares interessados em reapresentar as medidas.

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A urgência torna-se ainda maior após o alerta da Instituição Fiscal Independente (IFI). Ela calculou que o governo terá de melhorar o resultado das contas públicas em 27,1 bilhões de reais até o fim de 2025 para não descumprir o que está previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

No cenário de ações, os principais bancos do país, em sua maioria, acompanharam a alta do Ibovespa. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 0,29%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 0,32% (BBDC3) e baixa de 0,38% (BBDC4). O Banco do Brasil (BBAS3) avançou 1% e o Santander (SANB11), 0,34%.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise no programa Mercado:

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