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Guedes vê clima para votar reforma administrativa na Câmara ainda este ano

Ministro diz a grupo de economistas que está confiante no andamento das reformas no Congresso; anúncio de pacote de medidas fica para a próxima semana

Por da Redação
Atualizado em 31 out 2019, 16h55 - Publicado em 31 out 2019, 16h23

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 31, a um grupo de economistas do mercado financeiro que está confiante no andamento das reformas de forma célere no Congresso Nacional. Sinalizou, inclusive, que com o atual clima no Parlamento, a reforma administrativa pode ser votada na Câmara ainda este ano. Já a tributária, só deve ser aprovada no próximo ano.

O governo deve apresentar na próxima semana uma série de medidas da agenda pós-Previdência de Guedes. Além da reforma administrativa, que altera regras do funcionalismo público para deixar o sistema mais próximo da iniciativa privada, também devem ser anunciados o pacto federativo, medidas para estimular a geração de empregos e um novo marco do saneamento básico. O pacote de medidas seria anunciado nesta semana, porém, o ministro preferiu esperar a volta do presidente Jair Bolsonaro da viagem ao Oriente Médio para anunciar as medidas.

Os cerca de 20 nomes do mercado, prioritariamente de bancos e corretoras, foram convidados por Guedes para uma “injeção de ânimo”. Por duas horas e meia, ele falou sobre o clima pró-reformas em Brasília e a conjuntura favorável para que se retome o crescimento gradual da economia com a aprovação das medidas. De acordo com o ministro, a articulação do Congresso para o avanço da agenda é boa.

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Segundo o ministro, a expectativa é que o país cresça entre 2% e 2,5% no próximo ano com a continuidade da agenda reformista. A reforma da Previdência, aprovada na semana passada, tem impacto estimado de 800 milhões de reais nos próximos dez anos. Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom) associou novas quedas da taxa básica de juros, a Selic, à continuidade das reformas. O Copom cortou os juros em 0,5 ponto percentual na véspera. Com isso, a Selic chegou a 5%, o menor patamar da história.

(Com Estadão Conteúdo)

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