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Guedes afirma que há obrigação de vacinação em massa nos próximos meses

Segundo ministro da Economia, imunização pode evitar a "crueldade do dilema" de ficar em casa ou sair para trabalhar, principalmente entre os mais probres

Por Larissa Quintino Atualizado em 22 mar 2021, 18h49 - Publicado em 22 mar 2021, 16h11

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a nova onda de Covid-19 que vem afetando o país já mostra efeitos na atividade da economia. Ao divulgar os dados de arrecadação do início do ano, que teve o melhor bimestre em 20 anos, Guedes afirmou que a Receita Federal já verifica queda na arrecadação após a primeira semana de março e acredita que o movimento deve continuar em abril. “Há uma necessidade de vacinação em massa”, disse o ministro, reforçando a importância da imunização para a preservação de vidas e volta da economia.

Guedes avalia que a crise trazida pela Covid afeta principalmente os trabalhadores informais e que há, hoje, uma “crueldade no dilema” entre ficar em casa ou voltar ao trabalho e, por isso, é necessário vacinar para que as pessoas possam voltar ao trabalho em segurança. O setor formal, na avaliação do Ministério tem se comportado bem, com o recorde de arrecadação de tributos e também na geração de empregos formais. Porém, o mesmo movimento não é visto em trabalhadores informais, mais vulneráveis, justamente o público alvo do auxílio emergencial.

“Temos que evitar a crueldade do dilema, ou fica em casa com dificuldade para manter ou sair para trabalhar e correr o risco de se contaminar. A vacinação é fundamental para a sobrevivência e para o retorno seguro ao trabalho”, afirmou.  “O setor organizado tá se recompondo, ele tem protocolos de preservação da saúde. Mas as camadas mais frágeis, eles querem trabalhar, pedem para trabalhar”.

Segundo o ministro, a reedição do auxílio emergencial, que começa a ser pago em abril ajuda na subsistência no período mais agudo da crisa, mas é preciso que seja combinada com a vacinação, considerada uma medida de proteção. “Temos a obrigação de vacinar nos próximos três, quatro meses para um retorno seguro ao trabalho”, completou.

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