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Governo tentará reverter desidratação na Previdência, diz Marinho

Projeto aprovado na Câmara previa economia de R$ 933,5 bi em dez anos, enquanto proposta que teve aval de comissão do Senado reduziu para R$ 870,5 bi

Por da Redação
Atualizado em 5 set 2019, 16h36 - Publicado em 5 set 2019, 16h19

O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse nesta quinta-feira, 5, que vai tentar reverter no plenário do Senado as mudanças no texto da reforma da Previdência feitas pelo relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE).

O projeto aprovado na Câmara previa economia de 933,5 bilhões de reais, em dez anos. Na primeira versão do relatório de Jereissati, o impacto era de 902 bilhões de reais em dez anos, enquanto a versão aprovada nesta quarta-feira, 4, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado reduziu essa previsão para 870,5 bilhões de reais.

“O governo espera reverter parte ou todas as desidratações no plenário. Esperamos que pelo menos não haja novas desidratações ao texto”, disse Marinho. “Vou peregrinar pelo Senado e conversar com os parlamentares.” Para o secretário, é muito positiva a possibilidade de que a reforma seja votada no plenário do Senado já na próxima semana. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), buscava acordo para levar a reforma à votação no plenário na próxima quarta-feira. “Pode haver um encurtamento do cronograma de votação no Senado, o que seria alvissareiro”, acrescentou Marinho.

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A principal mudança na reforma aprovada, sem levar em conta a PEC Paralela, foi a que garante o valor da pensão por morte em no mínimo um salário mínimo, para todos os beneficiários. O texto enviado ao Congresso pelo Executivo e aprovado na Câmara permitia que o benefício fosse menor que esse patamar. Segundo Jereissati, a alteração gerou impacto de 32 bilhões de reais, em dez anos.

(Com Estadão Conteúdo)

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