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Gestora americana 57 Stars vai abrir unidade no Brasil

Com 1,3 bilhão de dólares em patrimônio, a empresa que investir principalmente nos setores de varejo e consumo no país

Por Da Redação
14 set 2011, 15h50

A gestora americana de fundos de private equity 57 Stars vai abrir escritório no Brasil. Com 1,3 bilhão de dólares em patrimônio, o interesse principal no pais é o varejo e o setor de consumo, segundo Christopher Bruneau, diretor executivo da empresa.

A 57 Stars é uma gestora de fundos, ou seja, aplica diretamente em carteiras das gestoras de recursos de private equities – estas, por sua vez, reúnem recursos financeiros para investir em empresas. São essas gestoras, portanto, que vão investir o dinheiro em companhias dos mais diferentes setores. No caso do Brasil, a 57 busca gestoras focadas no setor de varejo.

Além de investir aqui, Bruneau diz que o interesse também é captar do investidor local, sobretudo fundos de pensão, para investir no exterior. Um dos maiores cotistas da 57 é a Calpers, fundo de pensão do professores da Califórnia e a maior fundação do mundo.

Com sede em Washington, a empresa tem escritórios em Munique (para o mercado europeu) e em Cingapura (para o mercado asiático). O Brasil seria a unidade responsável pela América Latina. O nome da gestora vem da forma com os marinheiros se orientam em alto mar, olhando um conjunto de 57 estrelas.

Bruneau diz que o fundo investe no Brasil desde 2007, mas a partir da sua unidade dos Estados Unidos. Agora terá uma equipe aqui. “Estamos muito empolgados com o mercado brasileiro”, disse ele.

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Para selecionar gestoras que vão receber investimentos, a 57 Stars não tem regras definidas. No geral, aplica em ativos com no mínimo 200 milhões de reais em patrimônio e no máximo 1 bilhão de reais. Mas esses números são apenas um sinalizador, ressalta Bruneau.

Dentro dos planos da 57, está o lançamento de uma carteira dedicada só a América Latina, que vai ficar dentro de sua terceira geração de fundos de fundos. O executivo, porém, preferiu não dar mais detalhes, porque a operação ainda está em fase de estruturação. O executivo participou nesta quarta-feira do Private Equity World – Brasil 2011, promovido pela Terrapinn.

(com Agência Estado)

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