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Fundador da Lemon esclarece papel de Bel Pesce na empresa

Ao menos um pedaço do controverso currículo da empreendedora foi desvendado: sim, ela ajudou a fundar a empresa - mas não era parte do time original

Por Da redação
Atualizado em 5 set 2016, 18h46 - Publicado em 5 set 2016, 18h18

O empresário Wences Casares, fundador do Lemon Wallet, um aplicativo de administração de finanças pessoais, esclareceu nesta segunda-feira um dos pontos mais controversos da biografia de Bel Pesce. O currículo da empreendedora brasileira tem sido alvo de críticas e contestações desde a malograda operação de financiamento coletivo lançada por ela e pelos sócios Zé Soares (blogueiro) e Leo Young (vencedor do reality show MasterChef), com a qual pretendiam criar uma hamburgueria, batizada de Zebeléo.

Em resumo, Casares confirmou as alegações de Bel Pesce. A empreendedora se apresentava como uma das fundadoras da Lemon, mas a informação vinha sendo contestada por seus críticos, já que a data de entrada de Pesce na empresa não coincidia com sua data de fundação.

Segundo Casares, Pesce não estava na equipe original da Lemon, reunida pela primeira vez em maio de 2011, o que não torna falsa a informação de que ela foi uma fundadora.

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“Nos meses que se seguiram (ao da reunião origional), nós contratamos mais algumas pessoas, levantamos recursos e criamos o primeiro produto, lançado em uma versão beta e limitada em julho de 2011”, explicou ele em um texto exibido em sua conta no Twitter (ver acima). “Em agosto de 2011”, continua ele, “Bel Pesce juntou-se a nós para atuar no desenvolvimento de negócios. Ela pediu para ser creditada como cofundadora da Lemon Wallet, e nós concordamos que todas as pessoas que integravam a equipe da Lemon Wallet em agosto de 2011, incluindo Bel, poderiam se autodenominar ‘membros da equipe de fundação da Lemon Wallet’.”

Casares disse que decidiu escrever o texto por causa das inúmeras consultas que recebeu nas últimas semanas sobre o papel da brasileira na empresa, vendida para a LifeLock em dezembro de 2013 por 42,6 milhões de dólares. Anteriormente, ele havia postado datas e informações “que lembrava de cabeça”. Como as datas não batiam, e como as consultas não cessavam, Cesares pediu a colegas para que o ajudassem a relembrar datas e fatos com precisão. Assim, os tuítes equivocados foram apagados. 

O empresário disse que, feito o esclarecimento, não responderá mais nada sobre o tema. “Desculpem, estou muito ocupado”, finalizou.

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