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Flávio Bolsonaro minimiza fala de irmão sobre dificuldade com reforma

Nos EUA, Eduardo Bolsonaro afirmou que talvez não fosse possível para o futuro governo aprovar a reforma da Previdência

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 28 nov 2018, 19h12 - Publicado em 28 nov 2018, 16h45

Um dos filhos do presidente eleito Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) minimizou a fala do irmão, Eduardo, sobre a reforma da Previdência. Nos Estados Unidos, o deputado Eduardo Bolsonaro disse na terça-feira 27 que o governo “talvez não consiga” aprovar a proposta. “A dificuldade a que ele pode estar se referindo deve ser este ano”, disse Flávio. Segundo ele, o assunto da reforma previdenciária “está maduro e todos sabem a necessidade”.

O senador eleito afirmou que quer buscar convergência no Congresso no próximo ano. “Acredito que o próximo Congresso vai estar muito mais sensível para aprovar esse tipo de matéria, que já está madura. Todos sabem a necessidade dessa reforma.” Ele também avaliou que “vários pontos” podem ser alterados por meio de projeto de lei paralelamente às tratativas. “Enquanto não tiver certeza de aprovação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) vai encaminhando projeto de lei em paralelo”, explicou.

Em almoço com investidores e empresários estrangeiros nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro disse que o futuro governo fará o possível para aproveitar sua popularidade para aprovar as mudanças. “Não mentirei a vocês. Nunca virei aqui para sorrir para vocês e dizer ‘nós faremos facilmente uma reforma da Previdência’. Não. Será difícil, será uma briga, talvez não consigamos fazer, mas faremos o nosso melhor”, disse.

Eduardo também afirmou que a reforma aprovada “não será perfeita” e diz apoiar a transição para um sistema de capitalização, como defende o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. “A melhor reforma da Previdência não é a que os técnicos dizem ser a melhor. É aquela possível de ser aprovada no Congresso”, afirmou. “Adoraríamos mudar isso para um sistema de capitalização. Como? Paulo Guedes os dirá”, disse.

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