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FGV: alimentos mais baratos ajudaram a frear IGP-10

Por Da Redação
18 out 2011, 11h45

Por Alessandra Saraiva

Rio de Janeiro – Alimentos mais baratos no atacado e no varejo ajudaram a conter o avanço da inflação no IGP-10, que teria subido mais não fossem quedas e desacelerações de preços em gêneros alimentícios de peso no cálculo do indicador. Segundo o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz, no caso da inflação do varejo, o IPC-10 teria subido 0,58% e não 0,37% em outubro caso fosse excluído o efeito dos alimentos in natura na inflação varejista.

No caso do atacado, houve deflação nos preços dos alimentos in natura (de 1,56% para -2,16%) e em alimentos processados (de 2,53% para -0,11%) de setembro para outubro. Isso graças a uma melhor oferta de itens in natura. “Estamos entrando em um ciclo de oferta mais forte, por isso os preços baixam”, resumiu. Além disso, a carne bovina está em queda no atacado (-0,83%) o que ajudou a puxar para baixo outras carnes no atacado, como aves (-1,04%).

Estas quedas e desacelerações já chegaram ao varejo, embora de forma tênue. Braz lembrou que a inflação dos alimentos percebida pelo consumidor no IGP-10 praticamente despencou (de 1,23% para 0,09%). “Ao longo do mês de outubro, há espaço para novas desacelerações”, disse o economista. Segundo ele, nem todos os repasses de quedas e de desacelerações dos alimentos no atacado foram repassados para o consumidor, e isso deve ser feito ao longo deste mês.

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