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Economistas já preveem PIB abaixo de 1% em 2019

Segundo analistas ouvidos pelo Banco Central, a economia deve crescer 0,93% neste ano; projeções estão no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira

Por da Redação
Atualizado em 17 jun 2019, 10h23 - Publicado em 17 jun 2019, 09h16

Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central revisaram mais uma vez a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) para 2019 e projetam que o crescimento da economia brasileira seja de 0,93% neste ano, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 17.  Na semana anterior, a previsão era de 1%.

Foi a 16ª semana consecutiva em que os analistas do mercado financeiro revisaram para baixo o PIB brasileiro, porém, a primeira vez em que a previsão fica abaixo de 1%.  As revisões começaram em fevereiro. Em janeiro deste ano, economistas chegaram a projetar o PIB em 2,57% no Boletim Focus.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante um período e serve para medir a evolução da economia. A previsão dada pelos economistas é menor que o PIB oficial do país em 2017 e 2018, quando a economia avançou 1,1%. Em 2016, o PIB foi negativo em 3,6%. 

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A projeção do mercado para o avanço da economia em 2020, também foi revista: de 2,23% para 2,20%. Para 2021 e 2022, a previsão ficou estável a expectativa é que o avenço seja de 2,50%.

Além da queda no PIB, a previsão para inflação também foi revista pelos economistas: de 3,89% para 3,84%, terceira revisão consecutiva para baixo. O indicador segue abaixo da meta de inflação estipulada pelo governo, de 4,25%. O índice está dentro da margem de tolerância prevista pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), entre 2,75% e 5,75%, 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.Os economistas também revisaram, pela primeira vez no ano, a projeção para a taxa Selic. A expectativa é que seja revisada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para 5,75%. Desde março do ano passado, a Selic está em 6,5%, menor patamar da história. Já a projeção para o dólar permanece estável. A expectativa é que a moeda americana feche o ano cotada a 3,80 reais.

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