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Economia americana cresce 2,4% no segundo trimestre

No trimestre anterior, o PIB do país havia crescido 3,7%

Por Da Redação
30 jul 2010, 10h25

Algumas áreas preocupam. O documento mostrou que o consumo não está tão robusto quanto o esperado, atingindo taxas de 1,6% de aumento

A economia americana cresceu 2,4% no segundo trimestre do ano, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos. No trimestre anterior, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de 3,7%. O resultado veio levemente abaixo da estimativa dos economistas, que era de alta de 2,5%.

O crescimento econômico desacelerou por conta do aumento das importações, de 28,8%, ante alta de 10,3% nas exportações. As importações estão em seu maior nível desde o primeiro trimestre de 1984, como mostra o balanço divulgado pelo Departamento do Comércio.

A economia americana, que está tentando sair da mais longa e profunda recessão desde 1930, completa uma sequência de quatro semestres seguidos de crescimento. A expansão, porém, foi tímida, tendo pouco impacto na taxa de desemprego, que alcançou 9,5% e está erodindo a popularidade do presidente Barack Obama.

Os gastos dos consumidores americanos – um motor fundamental para a economia dos EUA, responsável por mais de dois terços da economia do país – teve uma contribuição menor no segundo trimestre. Detalhes do documento divulgado, no entanto, são encorajadores. Os investimentos em negócios cresceram a taxa de 17%, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2006. Gastos com equipamentos e softwares foram os maiores desde o terceiro trimestre de 1997, enquanto os investimentos em infraestrutura cresceram pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2008.

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A expansão do segundo trimestre do ano também foi sustentada por construção civil com um repentino aumento de 27,9% na taxa.

Preocupações – Algumas áreas preocupam. O documento mostrou que o consumo não está tão robusto quanto o esperado, atingindo taxas de 1,6% de aumento. O crescimento dos gastos com consumo, que normalmente contabilizam 70% da atividade econômica americana, havia sido estimado em 3% no primeiro trimestre.

(Com agências Estado e Reuters)

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