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Dólar tem queda de 1,2%, a maior retração em mais de um mês

Moeda é negociada, em média, a R$ 4,12; Ibovespa recua 0,3%, acompanhando a baixa performance das bolsas americanas e o PIB ruim da China

Por Lucas Cunha 18 out 2019, 19h15

O dólar comercial teve nesta sexta-feira, 18, a sua maior queda diária em mais de um mês, por influência da fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A moeda americana caiu 1,22% em relação ao real, sendo negociada, em média, a 4,12 reais para a venda – foi a maior desvalorização em um dia desde o 4 de setembro, quando havia caído 1,8%. No acumulado da semana, porém, o dólar subiu 0,59%.

Campos Neto acalmou os investidores ao afirmar que o real pode valorizar se o programa de concessões e privatizações impulsionar a economia brasileira. Além disso, o presidente do Banco Central disse que ainda há espaço para os juros caírem no Brasil. “O mercado percebeu que a crise vivida pelo PSL não vai causar impacto na agenda econômica, por isso a excessiva valorização do dólar que vimos ontem já está se revertendo. Estamos mais perto de um porto suave do que próximos a um cenário de recessão”, afirma Fernando Bergallo, diretor de câmbio da FB Capital. A reforma da Previdência é outro ponto de atenção. A provável aprovação na próxima semana é vista com bons olhos pelos investidores e deve trazer mais confiança para o ambiente econômico do Brasil.

Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, caiu 0,27%, a 104.728 pontos, com queda acumulada de 0,86% na semana. O mercado brasileiro acompanhou o declínio das bolsas americanas, que amargaram perdas com notícias negativas no setor de aviação e tecnologia. Além disso, foram divulgados dados alarmantes sobre o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) chinês. A China registrou o pior desempenho econômico em 27 anos, crescendo 6%, o que deixou investidores ao redor do mundo mais cautelosos.

(Com Reuters)

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