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Desemprego cai ao menor patamar em seis anos, mas salário encolhe quase 9%

Ocupação continua aumentando, mas o rendimento já é o menor em quase uma década

Por Luana Zanobia, Larissa Quintino Atualizado em 31 mar 2022, 13h16 - Publicado em 31 mar 2022, 10h04

A taxa de desemprego continua a recuar. Segundo dados divulgados pelo IBGE quinta-feira, 31, a desocupação caiu para 11,2% no trimestre encerrado em fevereiro, baixa de 0,4 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, encerrado em novembro, e de 3,4 pontos percentuais com relação ao mesmo trimestre de 2021. Essa é a menor taxa para o período desde 2016, quando registrou 9,6%. Apesar da queda, 12 milhões de pessoas estavam desempregadas no período analisado. No confronto com o mesmo intervalo do ano anterior, a queda no percentual de desocupados é de 19,5%, o que representa 2,9 milhões de pessoas a menos em busca de trabalho.

Já o rendimento real habitual apresentou uma leve alta de 0,3% em relação ao último trimestre, mas registra uma queda de 8,8% frente ao mesmo trimestre de 2021, ficando em 2.511 reais de média. Esse é o menor rendimento para o trabalhador em quase uma década. A última vez que o salário médio havia ficado próximo a esse patamar foi em 2013, quando era de 2.593 reais. Houve redução salarial na Indústria (9,4%, ou menos 258 reais); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4,1%, ou menos 88 reais); e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (14,6%, ou menos 612 reais).

Aumentos foram observados apenas em três categorias: Construção (6,0%, ou mais 114 reais); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,8%, ou mais 57 reais); e Serviços domésticos (3,7%, ou mais 35 reais). Os demais grupamentos não apresentaram alta no rendimento. Na comparação com o trimestre do ano anterior, não houve aumento salarial em nenhuma categoria.


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