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Criação de empregos avança pelo sétimo mês, mas em ritmo mais lento

Em julho, foram abertas 218 mil vagas com carteira assinada, abaixo do ritmo de maio e junho; No ano, país criou 1,5 milhão de empregos formais

Por Larissa Quintino Atualizado em 29 ago 2022, 14h11 - Publicado em 29 ago 2022, 10h29

A criação de vagas formais vem sendo um dos grandes trunfos do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua campanha eleitoral em busca da reeleição. Em julho, foram abertos 218.902 postos com carteira assinada, chegando ao sétimo mês consecutivo de saldo positivo, ou seja, que mais se contratou que demitiu no país. O ritmo, no entanto, é um pouco mais lento que o registrado em maio e junho, quando foram criados 276 mil e 278 mil empregos CLT, respectivamente. No acumulado até julho, o Brasil gerou 1.560.896 novos empregos formais.

Os dados do novo Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência são resultado de 1.960.960 admissões e 1.683.942 desligamentos em contratos CLT. No acumulado do ano, são 1.051.503 vagas. Os dados de emprego mostram a tendência da retomada do mercado de trabalho pós-vacinação, baseado nas contratações do setor de serviços que  sofreram com fechamento de vagas na fase mais aguda da pandemia. Outro destaque no mês está na indústria, que abriu 50.503 vagas, o segundo maior setor empregador do período.

A abertura de vagas da indústria, aliás, ajudam a explicar a recuperção do salário médio de admissão, que cresceu pelo segundo mês consecutivo. Em julho, o valor médio foi de 1.926,54, variação positiva de 0,80%. Segundo o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, além dos empregos da indústria — mais qualificados e com remuneração maior que serviços — a desaceleração da inflação e a queda do desemprego são motivos pelos quais o salário de admissão ficou maior.

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