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Companhias aéreas querem retirar suspensão de 737 MAX

Companhias aéreas estão preocupadas que novas divergências entre reguladores quanto à segurança possam confundir passageiros e causar interrupções

Por Reuters 2 jun 2019, 13h13

Companhias aéreas pediram neste domingo a órgãos reguladores que coordenem mudanças de software ao Boeing 737 MAX em uma tentativa de evitar divergências sobre segurança vistas quando a aeronave teve seus voos suspensos em março.

A Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês), cujas 290 companhias respondem por 80% dos voos globais, disse que a confiança no sistema de certificação foi abalada por uma onda de decisões separadas de suspender o avião, com os EUA sendo o último país a agir.

Companhias aéreas estão preocupadas que novas divergências entre reguladores quanto à segurança possam confundir passageiros e causar interrupções.

“Qualquer divergência entre reguladores não é do interesse de ninguém”, disse o diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac, durante reunião anual da associação em Seul.

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O jato mais vendido da Boeing foi tirado de circulação após dois acidentes em um período de cinco meses, um na Indonésia e outro na Etiópia, deixarem 346 mortos.

A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) inicialmente resistiu às decisões lideradas pela China, mas depois seguiu o mesmo caminho.

Autoridades de empresas aéreas afirmam que qualquer nova onda de decisões dispersas pode causar problemas em operações e compartilhamento de códigos.

“Obviamente para nós operarmos o MAX, a aprovação das autoridades de Cingapura não é suficiente. Temos que operar em algum lugar… Indonésia e China são dois mercados importantes para nós”, disse o presidente da Singapore Airlines, Goh Choon Phong, à Reuters.

(Reportagem adicional de Heekyong Yang e Jamie Freed)

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