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Bolsonaro confirma limite de R$ 500 para saque do FGTS

Presidente afirmou que, até a assinatura da medida provisória, "tudo pode mudar"; segundo ele, MP deve estimular economia, "que não vai bem''

Por da Redação
Atualizado em 24 jul 2019, 14h59 - Publicado em 24 jul 2019, 12h18

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 24, que a liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma medida emergencial para ajudar a economia do país, principalmente o setor do comércio. Bolsonaro confirmou que o valor inicial do saque deve ser limitado a 500 reais por ano, mas disse que até “a última hora” tudo pode mudar. Está marcada para às 16 horas desta quarta a cerimônia de assinatura da medida provisória que libera os saques. 

“Pelo que vi na imprensa, peguei um arrazoado aí, mas tudo pode mudar até a última hora. Está garantido R$ 500 por ano”, disse Bolsonaro a pessoas que aguardavam na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã. Ele deixou o local rumo ao Palácio do Planalto.

Nesta manhã, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que os saques devem ser liberados a partir de agosto e, em primeiro momento, serão limitados a até 500 reais. Nos anos seguintes, a medida prevê que o trabalhador possa sacar um porcentual em seu mês de aniversário. A porcentagem de liberação, no entanto. só deve ser conhecida após a assinatura da MP. 

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Na cerimônia desta tarde, o governo deve anunciar a liberação de cotas do PIS/Pasep. Entre as medidas está a desburocratização do recurso em caso de falecimento do titular da cota, adiantou Bolsonaro. “A coisa do PIS/Pasep também desburocratiza bastante. Quando uma pessoa falece, o parente tira sem burocracia, apenas com a palavra, com documento. A gente está facilitando muita coisa emergencial, porque a nossa economia não vai bem. Se bem que já está dando sinais de recuperação e acho que dá para a gente ajudar bastante no corrente ano e entrar um dinheirinho no comércio”, afirmou Bolsonaro.

Segundo o ministro da economia, Paulo Guedes, a liberação do FGTS e do PIS/Pasep devem injetar, até 2020, 42 bilhões de reais na economia brasileira. Em 2017, quando o presidente Michel Temer liberou o saque das contas inativas, o impacto foi de 44 bilhões de reais, impulsionando o consumo das famílias e afetando o PIB daquele ano.

(Com Estadão Conteúdo)

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