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BEI vai negociar ações brasileiras em 4 continentes

Por Da Redação
12 out 2011, 15h08

Por Sabrina Valle

Rio – O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, informou que o novo produto que está sendo desenvolvido pela instituição e que levará ações de empresas brasileiras a terminais de vários países do mundo já tem nome: BEI, sigla em inglês para Investimento Fácil no Brasil. Pinto disse que a plataforma, desenvolvida junto com uma empresa americana, deve ficar pronta até o fim do ano, começa a ser testada no início de 2012 e deve ficar operacional para todo o mercado internacional, provavelmente, no fim do primeiro trimestre do ano que vem. Serão pelo menos dois meses de testes, dada a amplitude do projeto, informou.

O produto não guarda relação com a aliança anunciada hoje pela bolsa brasileira com bolsas de países emergentes, explicou. Edemir disse que o objetivo é colocar as ações de todas as empresas listadas na bolsa brasileira “nos quatro continentes” para que todos os investidores desses continentes negociem no Brasil, mas na moeda local do país do investidor. O acesso ao terminal está sujeito a acordos com redes mundiais que estão sendo costurados internacionalmente pela bolsa. “Quem tiver o terminal das redes com as quais estamos fazendo acordo vai poder ter, no seu terminal, todos os papéis brasileiros.”

Edemir explicou que, com um clique, serão feitas três operações conjuntamente em frações de segundo. Em primeiro lugar, o investidor vai comprar uma ação no Brasil. Em segundo, a aquisição será feita na moeda local do investidor estrangeiro, com a participação de bancos que farão a transação de câmbio. No caso do Brasil, os bancos que trabalham com a bolsa para desenvolver o BEI são Bradesco, Itaú, HSBC, Citi e Santander. “O terceiro (ponto) serão a corretagem e a custódia do papel no Brasil”, afirmou. “São três operações em uma, num único clique, em frações de segundo. Nosso grande objetivo é trazer o varejo internacional para essa operação.”

Edemir Pinto disse que a BM&FBovespa está trabalhando junto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com a Receita Federal para minimizar a burocracia da entrada dos pequenos, médios e grande investidores no Brasil. A ideia é agilizar e simplificar o cadastramento das contas.

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