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Barbosa: prioridade do governo é resolver dívida dos Estados

Segundo o ministro da Fazenda, não há plano de anunciar um pacote de medidas na área econômica nos próximos dias

Por Da Redação
19 abr 2016, 12h49

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta terça-feira que o governo não está planejando anunciar um pacote de medidas na área econômica nos próximos dias. Segundo ele, “o foco agora está nas questões mais urgentes, como as discussões sobre a renegociação da dívida dos Estados e dos municípios. Após discutir o assunto com governadores, o ministro enviou ao Congresso Nacional uma proposta que alonga a dívida dos Estados em até vinte anos e concede um desconto em parcelas do refinanciamento para aliviar o caixa dos governos estaduais.

“Achamos importante aprovar o projeto que mandamos para o Congresso Nacional, que já pode dar o alívio imediato que os Estados precisam, e na questão da mudança da meta que propusemos ao Congresso”, disse, ao se referir ao mecanismo de abatimento da meta do superávit primário (recurso para o pagamento de juros da dívida pública) para manter programas sociais, impedir a paralisação de obras públicas e ajudar na recuperação da economia.

Segundo Barbosa, independentemente dessas medidas, o governo está sempre trabalhando para promover melhorias tributárias. Ele reclamou, porém, que as propostas terão que esperar a solução das questões políticas no Congresso Nacional. “Essas medidas, creio, têm que esperar a solução do impasse político atual”, afirmou. Nesta segunda, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o projeto de decreto legislativo com a autorização para a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Barbosa participou de uma audiência proposta pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), com governadores de Estados endividados para discutir a dívida dos Estados e a mudança na fórmula de cobrança da taxa de juros de composta para simples.

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Leia mais:

Estados vão à Justiça para cortar dívida e governo pressiona STF

(Com Agência Brasil)

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