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Barbiecore no mercado financeiro: o efeito da boneca nas ações da Mattel

Papéis da companhia se valorizaram 20% neste ano; filme estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling é febre cultural mesmo antes da estreia

Por Larissa Quintino Atualizado em 17 jul 2023, 18h03 - Publicado em 17 jul 2023, 17h04

Uma das estreias mais aguardadas do ano, Barbie trouxe a famosa boneca da Mattel de volta ao centro da cultura pop e também se espalhou no mercado financeiro. A Mattel, dona da marca, viu suas ações avançarem mais de 20% neste ano com a expectativa do filme e todo frisson feito em cima do universo Barbie.

Os papéis da companhia de brinquedos, negociados na Nasdaq, são vendidos a 21,48 dólares na tarde desta segunda-feira, 17, a dois dias da estreia nas telonas. A Hasbro, sua principal concorrente, teve uma valorização de 3,77% nos papéis de janeiro até o início desta semana.

A aposta em levar o universo da boneca para os cinemas veio em um momento em que a gigante dos brinquedos sofre com seus resultados. No primeiro trimestre de 2023, a companhia reportou prejuízo líquido de 106,5 milhões de dólares, em comparação ao mesmo período de 2022. As vendas líquidas caíram 22%, na mesma base de comparação. A divisão de bonecas, que inclui as vendas da Barbie, apresentou uma queda de 23% no faturamento bruto, para 306 milhões de dólares.

A Barbie, entretanto, é uma das estrelas da empresa. Em 2022, a Mattel faturou 1,49 bilhão de dólares com a venda de Barbies no mundo. Em reais, são 7 bilhões de reais só com a boneca. Com o filme e o boom na popularidade da Barbie, a Mattel prevê acelerar as vendas do produto e bombar ainda mais os papéis da companhia. Só de licenciados para o filme, há quinze produtos, entre bonecas e carros de até outras linhas, como a Hot Wheels.

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