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Banco mundial reduz estimativa de crescimento chinês e do leste asiático

China muda de uma economia orientada para exportações para uma focada na demanda doméstica. O presidente Xi Jinping diz ter plena confiança no cenário

Por Da Redação
7 out 2013, 16h06

O Banco Mundial reduziu nesta segunda-feira suas estimativas de crescimento para China e para a maioria das economias em desenvolvimento do leste asiático, como a Indonésia, em 2013 e 2014. De acordo com o banco, os menores preços de commodities golpearam as exportações e investimentos nessa regiões.

“Países em desenvolvimento do leste da Ásia estão crescendo a um ritmo menor, enquanto a China passa de uma economia orientada para exportações para se concentrar na demanda doméstica”, disse a instituição em seu mais recente documento sobre a economia da Ásia.

Na China, o Banco Mundial disse que o programa de estímulo focado no investimento e apoiado pela expansão do crédito já surtiu efeito e, por isso, as autoridades do governo devem se concentrar no crescimento e em uma supervisão financeira mais estrita. A estimativa de crescimento para o país é de 7,5% este ano, abaixo da previsão de 8,3% feita em abril. Para 2014, a projeção é de alta de 7,7%, 0,3 ponto percentual inferior ao dado anterior.

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O crescimento em países como Indonésia, Malásia e Tailândia também está se suavizando devido ao menor investimento, menores preços globais das commodities e expansão menos acentuada do que se esperava das exportações, segundo o banco. A expectativa é de que as economias em desenvolvimento da região cresçam até 7,1% este ano e até 7,2% em 2014, abaixo da estimativa de abril de 7,8% e 7,6%, respectivamente.

China – O presidente da China, Xi Jinping, disse estar “plenamente confiante” em relação ao futuro da segunda economia do mundo e convencido de que o país vai manter um ritmo de crescimento saudável.

Em conferência paralelas ao encontro da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Xi também enfatizou a importância de novos investimentos em infraestrutura na região e propôs a criação de um banco de investimento asiático para projetos de infraestrutura. Ele sugeriu que o novo banco trabalhe em conjunto com bancos de desenvolvimento da região e fora dela, e afirmou que a China está pronta para oferecer auxílio financeiro a países asiáticos que planejem implementar projetos de infraestrutura.

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(com Estadão Conteúdo)

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