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Auxílio terá valores entre R$ 175 e R$ 375, confirma Paulo Guedes

Nova rodada de pagamentos será dividida em categorias; mães solo devem receber 375 reais; casais, 250 reais; enquanto homens que moram sozinhos, 175 reais

Por Diego Gimenes
Atualizado em 8 mar 2021, 16h01 - Publicado em 8 mar 2021, 14h00

O ministro Paulo Guedes confirmou nesta segunda-feira, 8, que os novos pagamentos do auxílio emergencial terão valores entre 175 a 375 reais. Diferentemente das rodadas anteriores, os beneficiários serão divididos em categorias específicas de pagamentos. Mães chefes de família devem receber 375 reais; casais, 250 reais; e homens solteiros, 175 reais.

De acordo com Guedes, o valor médio será de 250 reais e os parâmetros serão definidos pelo Ministério da Economia. A amplitude dos pagamentos será de responsabilidade do Ministério da Cidadania. “Esse é um valor médio (R$ 250), porque, se for uma família monoparental, dirigida por uma mulher, aí já é R$ 375. Se tiver um homem sozinho, já é R$ 175. Se for o casal, os dois, aí já são R$ 250“, afirmou o ministro.

Vale ressaltar que o Senado Federal já aprovou o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial que vai permitir a nova fase do auxílio emergencial. A proposta, no entanto, coloca um limite de 44 bilhões de reais para a nova fase do auxílio. Com isso, o programa deve durar 4 meses e atingirá um número menor de pessoas. “Se nós quisermos reduzir a pobreza e a miséria no país, temos que dar dinheiro direto aos mais desfavorecidos, para os mais pobres. Agora, o auxílio emergencial acabou seguindo também uma linha semelhante que é botar o dinheiro onde está o mais pobre e não nos intermediários”, disse o ministro para justificar a prorrogação do programa.

Em 2020, o governo havia gasto mais de 300 bilhões de reais em auxílio, distribuídos para 68 milhões de pessoas. No fim do ano, Guedes havia dito que o auxílio seria reeditado caso houvesse uma nova onda de pandemia. Com o aumento dos casos do novo coronavírus e medidas restritivas mais duras em estados e municípios, a pressão por uma nova rodada do auxílio cresceu. Após a aprovação do Senado, o texto, agora, segue para apreciação da Câmara dos Deputados.

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