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Arrecadação federal bate recorde no semestre

O valor arrecadado no 1º semestre foi de 382,903 bilhões de reais, 12,48% acima dos 340,415 bilhões de reais do mesmo período do ano passado

Por Da Redação
15 jul 2010, 11h38

O desempenho do recolhimento de impostos está diretamente relacionado ao forte ritmo de expansão do PIB. No primeiro trimestre, a economia cresceu 9% contra igual período de 2009, segundo dados do IBGE

A Receita Federal anunciou nesta quinta-feira que arrecadou em junho 61,488 bilhões de reais em impostos e contribuições. O volume representou uma expansão de 8,54% sobre os 56,65 bilhões de reais recolhidos no mesmo mês de 2009. Considerando este valor, a arrecadação totalizou no semestre 382,903 bilhões de reais, 12,48% acima dos 340,415 bilhões de reais apurados na primeira metade do ano passado. Os dados são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo a Receita, os montantes arrecadados representaram recordes tanto para meses de junho quanto para os primeiros semestres. A série histórica tem início em 1995.

A arrecadação vem batendo recordes na comparação com o mesmo mês do ano anterior desde outubro do ano passado. Deste modo, junho é o nono mês seguido em que isso acontece.

O desempenho do recolhimento de impostos está diretamente relacionado ao forte ritmo de expansão do PIB. No primeiro trimestre, a economia cresceu 9% contra igual período de 2009, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Quando o país cresce, aumenta a demanda por bens e serviços, que têm impostos e contribuições embutidos em seus preços. As receitas financeiras, também tributadas, elevam-se igualmente, impulsionando a arrecadação.

Esta performance também guarda relação com uma base de comparação ruim. Em 2009, quando o país ainda estava às voltas com a crise financeira internacional, que impactou a produção, o governo registrou valores menores para a arrecadação. Além do mais, para combater a crise, o Executivo promoveu desonerações fiscais de diversos produtos, o que também ajudou a deprimir a arrecadação.

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