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Por Robson Bonin
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Isenção para importados até US$ 50 beneficia quem tem renda alta, diz CNI

Segundo pesquisa contratada pela entidade, só 18% da população que ganha até dois salários mínimos comprou produtos do exterior on-line nesse valor

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 Maio 2024, 22h22 - Publicado em 22 Maio 2024, 10h05

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que quem mais se beneficia da vantagem tributária para importações de até 50 dólares são as pessoas com renda mais alta, e, segundo a entidade, aquelas que ganham menos “sofrerão mais com desemprego e a falta de oportunidades com as perdas dos negócios no Brasil”.

Pesquisa contratada pela CNI junto ao Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem (IPRI), da FSB Holding, mostra que 18% da população com renda de até dois salários mínimos fez compras internacionais on-line de produtos com isenção de até 50 dólares. Entre quem ganha mais de cinco salários mínimos, esse percentual sobe para 41%.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas em todo o país entre 17 e 20 de maio. Do total de pessoas entrevistadas, 24% disseram ter realizado compras internacionais, em sites ou aplicativos, de produtos que vieram de outros países em 2023 e 73% disseram que não o fizeram. 

Em nota conjunta, várias entidades empresariais e sindicatos afirmam que “o impacto no emprego hoje é mais severo em setores da indústria e do comércio cujos produtos são mais comprados nas importações de até 50 dólares”.

Além da CNI, assinam a manifestação a Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Nova Central, Força Sindical, IndustriAll Brasil, Confederação Nacional de Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs), Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNMT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).

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