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Eneva e AES tentam desfazer dúvidas sobre fusão bilionária

As duas companhias querem formar um gigante no setor de geração de energia

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 mar 2020, 11h26 - Publicado em 16 mar 2020, 20h33

Depois de anunciarem a abertura de conversas para uma fusão de 6,6 bilhões de reais no setor de energia, a elétrica Eneva e a AES Tietê, da norte-americana AES, passaram os últimos dias desfazendo questionamentos sobre supostas incompatibilidades das companhias nessa tentativa de formar uma gigante no setor de geração.

Recentemente, circulou no mercado uma versão de que a proposta da Eneva esbarrava numa divergência na estratégia das companhias. Apesar da complementaridade do portfólio das duas geradoras, a AES Corp teria intensificado a descarbonização de seu parque gerador e a Eneva não se enquadraria nesse projeto.

Os números da companhia americana contradizem essa versão. Hoje, 63,26% da geração de energia da gigante americana no mundo são provenientes do carvão (34,36%) e do gás (28,90%). A AES Corp, por sinal, acaba de construir uma térmica a gás na Califórnia com capacidade de 1,299 MW e contrato de fornecimento de 20 anos.

ATUALIZAÇÃO, 18/03/2020 — A assessoria da AES Tietê enviou ao Radar o seguinte registro: “É improcedente a informação de que a AES Tietê e a Eneva passaram os últimos dias desfazendo questionamentos sobre supostas incompatibilidades em seus modelos de negócio. A AES Tietê esclarece que comunicou ao mercado a contratação de assessores legal e financeiro para analisar a oferta hostil de fusão apresentada pela Eneva. A companhia gera energia a partir de fontes 100% renováveis (hidráulica, eólica e solar), em linha com a estratégia de negócios da AES Corp de reduzir gradualmente as fontes não renováveis em sua matriz energética. Sobre o empreendimento na Califórnia, ele teve seu projeto aprovado em 2014 e a construção, em início em 2017, portanto, antes da revisão estratégica anunciada pela companhia, em meados de 2018.”

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