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Por Robson Bonin
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Criação de empregos despenca em dezembro e não bate meta de Lula para 2023

Saldo de carteiras de trabalho assinadas no ano passado ficou quase 530 mil abaixo do resultado de Bolsonaro em 2022

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jan 2024, 17h23 - Publicado em 30 jan 2024, 14h01

O Ministério do Emprego e Trabalho acaba de divulgar uma péssima notícia para Lula.

Apesar de o presidente ter estabelecido como meta para 2023 a criação de 2 milhões de empregos com carteira assinada, o resultado do acumulado do ano não chegou a 1,5 milhão de vagas registradas, uma queda de 35%,7 em relação a 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Novo Caged, foram criados 1.483.598 postos de trabalho — a diferença entre 23.257.812 contratações e 21.774.214 demissões.

De janeiro a novembro, o saldo entre as admissões e desligamentos foi de 1.914.467. Mas dezembro, mês que tem registrado quedas desde a criação do Novo Caged, em 2020, amargou o segundo pior resultado da curta série história do indicador: 430.159 empregos a menos.

Em 2022, o acumulado de vagas CLT criadas foi de 2.013.340, apesar de dezembro daquele ano ter registrado um saldo negativo de 455.544.

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O resultado foi ainda melhor em 2021 (2.779.900), um ano depois de o Novo Caged ter registrado redução de 192.016 no número de empregos com carteira assinada, como consequência da pandemia da Covid-19.

Em 31 de outubro do ano passado, Lula ainda acreditava que conseguiria bater sua meta. “Esse ano, possivelmente, a gente chega no final do ano a 2 milhões de empregos com carteira profissional assinada”, declarou o presidente durante sua live semanal — que foi deixada de lado, como revelou o Radar na edição de VEJA que está nas bancas.

Chefe da pasta, o petista Luiz Marinho apresentou os dados à imprensa.

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