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Comissão do Senado aprova quatro requerimentos para ouvir Campos Neto

Randolfe Rodrigues, Ciro Nogueira, Rogério Marinho e Plínio Valério pediram que o presidente do Banco Central seja convidado a explicar taxa de juros

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jun 2023, 15h33 - Publicado em 27 jun 2023, 13h04

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou nesta terça quatro requerimentos para convidar novamente o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a explicar a política monetária e a definição da taxa básica de juros, a Selic, que foi mantida em 13,75% pela sétima vez consecutiva na semana passada.

Os pedidos foram apresentados pelo senadores Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo Lula no Congresso, Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, Ciro Nogueira (PP-PI), líder da minoria na Casa, e Plínio Valério (PSDB-AM). Marinho e Nogueira foram colegas de Campos Neto no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O chefe do BC esteve na CAE no dia 25 de abril, quando defendeu a autonomia da entidade monetária e a taxa de juros praticada no país.

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que “o Brasil está estupefato” com a decisão do Copom, já que o país passa “por um claro processo de redução da inflação”.

“O IPCA dos últimos meses tem sido reiteradamente abaixo das expectativas, e desacelerou para apenas 0,23% em maio. A projeção do IPCA para 2023 do Relatório Focus — que o Banco Central afirma tanto levar em conta em suas decisões — caiu de mais de 6% para pouco mais de 5% nas últimas semanas. Já a prévia do IGP-M trouxe a maior deflação da história: 6,7% negativo no acumulado em 12 meses. E, talvez ainda mais importante, as expectativas de inflação para 2024 estão dentro do intervalo de flutuação da meta”, disse o senador no seu requerimento.

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