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Cade cobra informações da TBForte sobre a aquisição da Servisan

Federação de empresas de transporte de valores questiona compra da Servisan pela TBForte

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jun 2020, 16h29 - Publicado em 18 jun 2020, 12h59

Depois de receber denúncia, em abril, sobre supostas irregularidades na aquisição da empresa de transporte de valores Servisan, do Grupo Assis Forte, pela TBForte, o Cade decidiu recentemente solicitar informações dos acionistas da TBForte.

No despacho, o conselho pede dados sobre o faturamento bruto, no Brasil, de todos os acionistas que detém acima de 20% de participação direta ou indiretamente da empresa. A medida é utilizada para o cálculo da multa caso a operação seja considerada irregular.

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Caso não apresentem os dados solicitados, Servisan e TBForte podem pagar multa diária de 5.000 reais. Como o Radar mostrou no início de abril, a Fenaval (Federação Nacional das Empresas de Transporte de Valores) foi ao Cade para apurar o ato de concentração praticado pela TBForte na negociação com a Servisan. De acordo com a representação da Fenaval, a operação de aquisição foi ocultada do Cade.

Em abril, a TBForte desqualificou a ação. “Certamente, as declarações da Fenaval, que vem atacando indevidamente a TBForte há anos, não possuem qualquer fundamento jurídico e legal, como tantas outras que já nos foram imputadas”, argumentou a empresa em nota.

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ATUALIZAÇÃO, 16h26 – A assessoria da TBForte entrou em contato com o Radar para registrar o seguinte posicionamento: “A TBForte esclarece que se trata de uma denúncia feita pela FENAVAL (Federação Nacional das Empresas de Transportes de Valores), que deveria ocorrer em sigilo, uma vez que não existem (se é que existirão) elementos suficientes que justifiquem a abertura de uma investigação.

Como prevê a legislação, o sigilo é estabelecido para evitar ataques indevidos (algo que infelizmente já vem acontecendo há anos por parte da entidade, com ataques sem qualquer fundamento jurídico e legal), É motivo de preocupação documentos confidenciais terem sidos divulgados sem autorização do CADE.

A TBForte reforça, mais uma vez, que a denúncia se refere a locação e posterior aquisição de ativos da empresa Servi-San, então em regime de recuperação judicial, tendo sido devidamente autorizada pelo juízo da falência.

Diferentemente das empresas associadas à denunciante, sobre as quais pesa solicitação do TCU para investigação de eventuais indícios de cartelização, a TBForte preza pela transparência e ética em todas as operações e reconhece a importância do CADE em zelar pela livre concorrência no mercado. Neste sentido, disponibilizará todas as informações solicitadas pelo órgão regulador”.

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