Shopping em realidade aumentada até 2030. É possível?
Relatório da Ericsson aponta que esse é o futuro para o consumo e é o desejo dos consumidores
Estamos com um pé em 2022, mas uma pesquisa da Ericsson já está com a cabeça em 2030, e revela que, até lá, quatro em cada cinco consumidores esperam ter uma experiência híbrida entre o real e o virtual nos shoppings das grandes cidades. Esse foi o resultado do relatório de tendências para o consumo da companhia. Provadores tecnológicos que permitem experimentar as roupas sem precisar vesti-las, salões de beleza que projetam em você de forma exata um novo corte de cabelo, um almoço virtual com cada pessoa em um restaurante em um canto do mundo e shows virtuais por meio de hologramas são só algumas das possibilidades para o futuro, que pode estar próximo, segundo a Ericsson. “Por um lado, pode ser difícil imaginar um grande número de consumidores com equipamentos de tecnologia caros, como óculos de realidade virtual à prova d’água e luvas táteis em grande escala até 2030. Por outro, esses equipamentos podem ser compartilhados a um custo menor e possibilitar que um grande número de consumidores tenha experiências híbridas nos shoppings centers”, diz Michael Björn, chefe da área de pesquisa da Ericsson e responsável pelo relatório. Enquanto nem saímos de uma pandemia que fragilizou os negócios mundo afora, já tem gente pensando em shoppings com realidade aumentada para os próximos oito anos.
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