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Respingos de declarações de Lula garantem nova alta da bolsa; dólar cai

VEJA Mercado: tensões entre Rússia, Ucrânia e EUA estão no radar, mas tom moderado do ex-presidente ainda está na cabeça dos investidores

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jan 2022, 18h18 - Publicado em 20 jan 2022, 18h40

VEJA Mercado | Fechamento | 20 de janeiro.

Na falta de uma explicação melhor, os analistas dizem que a alta da bolsa na sessão de hoje ainda é reflexo das declarações moderadas de ontem do ex-presidente Lula, que atualmente lidera as pesquisas para as eleições. O Ibovespa fechou em alta de 1,01%, aos 109.101 pontos. O dólar caiu 0,90%, a 5,416 reais, o menor valor desde novembro. “É muito difícil que o Lula tenha menos de 35% dos votos hoje. Tanto em 2002 quanto em 2006 ele fechou o primeiro turno acima disso. As primeiras pesquisas de 2018 mostravam ele isolado na liderança mesmo na cadeia. É o favorito, e se torna natural que os olhos do mercado se voltem para qualquer discurso que ele faça”, avalia Roberto Attuch, CEO da Ohmresearch. Lá fora, índices como o S&P 500 e o Dow Jones fecharam em quedas de 1,10% e 0,89%, nessa ordem.

Os destaques de alta mais uma vez foram de ações relacionadas à economia doméstica, em função do fortalecimento do real frente ao dólar nos últimos dias, e também pela forte desvalorização que esses papéis sofrem desde o segundo semestre de 2021. CVC, Petz e Via subiram 10,4%, 9,7% e 5,5%, respectivamente. No lado das baixas, o oposto. As companhias que têm receita em dólar sofreram pequenos ajustes nesta quinta-feira. Suzano e Vale recuaram 2,5% e 1,7%, nessa ordem. As tensões geopolíticas fizeram a cotação do petróleo brent cair 1,5%, a 87,1 dólares o barril, mas as ações Petrobras subiram 0,7%, impulsionadas pelo anúncio de que as refinarias da empresa alcançaram a média de 83% de fator de utilização total (FUT) em 2021, o maior índice dos últimos cinco anos. Em outras palavras, a operação se mostrou mais eficiente do que em outros anos.

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